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    CRA - Clínica de Reeducação Alimentar

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    PORQUE COMEMOS O QUE COMEMOS

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    As preocupações acerca das escolhas alimentares que apresentam efeitos adversos para a saúde esta relacionados com os problemas de doenças comuns do nosso cotidiano como a questão do peso tanto com o excesso (obesidade) como com o do peso baixo (desnutrição), alterações cardiovasculares, diabetes entre outros.

    Mas compreender os determinantes que afetam as escolhas alimentares é importante para que possamos alterar e acertar os melhores hábitos alimentares.

    Só que o comportamento alimentar é complexo com varias relações e influências de muitos fatores como também com inter-relações.

    O que nos leva a comer são logicamente a fome e a saciedade, mas a escolha do que comemos não é apenas determinada por necessidades fisiológicas e nutricionais.

    Outros fatores que condicionam as nossas escolhas são:


    • As propriedades organolépticas dos alimentos, como o sabor, cheiro e aspecto.
    • Os fatores sociais, emocionais e cognitivos, como as preferências e desagrados, conhecimento e atitudes relacionadas com a dieta e saúde, hábito ou contexto social.
    • Os valores pessoais, experiências vividas, como o casamento ou o viver acompanhado, a habilidade (ex. para cozinhar), crenças pessoais (ex. acerca dos alimentos orgânicos ou geneticamente modificados), e percepções, como a compreensão das barreiras a uma dieta saudável, podem ser particularmente importantes para certos indivíduos.
    • Os fatores econômicos, culturais e religiosos também sem um constrangimento para as escolhas. A educação, etnia e disponibilidade, visibilidade e preços dos produtos também desempenham um papel importante.

    Esta variedade de fatores ilustra o fato de que “comer saudável”, que é o objetivo primordial é apenas uma das muitas considerações relevantes na escolha dos alimentos.

     

    A atitude face aos alimentos e a intenção de mudança

    Foi feito alguns estudos e artigos das atitudes dos consumidores face à alimentação, nutrição e saúde foi descoberto que as cinco principais influências na escolha alimentar são a:

    • Qualidade
    • Preço
    • Sabor
    • Intenção de comer saudavelmente
    • O que a família quer comer.

     

    OBS: Estas são as referências de média obtidas agrupando os resultados que variam significativamente.

     

    E ainda mais interessante é que as mulheres, os idosos, e os indivíduos com maior graduação consideram os aspectos relacionados com a saúde particularmente importantes.

     

    Já os homens selecionam mais frequentemente o sabor ou os hábitos, como principais determinantes das suas escolhas.

     

    O preço parece ser o fator mais importante especialmente para os indivíduos desempregados.

     

    Mas a alimentação saudável (definida como equilibrada e variada) é vista pela forma de sugestão de mensagens nutricionais que atingem de alguma forma e com impacto.

     

    Mas por incrível que pareça, compreender a informação nutricional não conduz necessariamente à prática da ação.

     

    É necessário que haja mudança nos comportamento individual atual. No entanto, a percepção da necessidade de alterar os hábitos alimentares ainda é baixa.

     

    Isto confirma que não fizemos as escolhas alimentares como fundamentais para termos uma alimentação/ nutrição saudável.

     

    O que as pessoas comem não é apenas baseado nas preferências individuais, mas é também pelas circunstâncias que são essencialmente sociais e culturais.

     

    São necessárias estratégias diferentes para promover uma mudança no comportamento de grupos, com prioridades distintas. Este é o desafio para nós profissionais da Nutrição.

     

    Sem dúvida o gerou o despertar desta crônica é pelo comum esforço da necessidade de avaliação, compreensão ou intervenção das escolhas alimentares que deverá ter em consideração cada um destes distintos fatores.

     

    Contudo o sucesso das intervenções neste domínio poderá ser posto em uma justa causa pela nossa sobrevivência.

    PORQUE COMEMOS O QUE COMEMOS

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