[ad_1]
A educação alimentar começa cedo, quando estão sendo gerados e principalmente na fase de quando os filhos ainda são bebê e deixam de se alimentar exclusivamente do leite materno.
Alimentação: uma questão de educação e o Educar: servir de exemplo. Dar o exemplo ainda é a maneira mais eficiente de educar. Uma alimentação saudável deve ser dirigida a todos da casa. Para evitar problemas futuros, com isso, toda a família ganha em saúde.
O padrão de alimentação envolve a participação efetiva dos pais como educadores nutricionais, através das interações familiares (irmãos, amigos e outros adultos) que afetam no comportamento alimentar das crianças. Os adultos deveriam, então, dar mais importância à realização de suas refeições junto às crianças.
Sabe-se que a disponibilidade, a aceitabilidade e a preferência alimentar determinam o consumo alimentar. Por essa razão é essencial que ocorra a oferta, por exemplo, de frutas e verduras, por forma a potenciar não só o seu consumo, mas também a preferência por este tipo de alimentos. Efetivamente, as preferências alimentares mudam em consequência de experiências e aprendizagens.
Em regra geral, as crianças escolhem os alimentos que lhes são servidos frequentemente, e elas tendem a preferir os alimentos que estão mais facilmente disponíveis em casa. Assim, as crianças tendem a consumir e preferir os alimentos aos quais são rotineiramente expostas, em detrimento dos que lhe são estranhos. Os chocolates, refrigerantes, bolachas recheadas, salgadinhos e fast foods devem ser limitados. Não é preciso proibir, mas a criança precisa saber que esses produtos não podem ser consumidos todos os dias.
CONDUTAS:
Usar estratégias na hora da refeição, para ensinar as crianças sobre o que e o quanto comer, desempenha papel preponderante no desenvolvimento do comportamento alimentar infantil.
Um fator importante é garantir um ambiente agradável em torno das refeições para que haja uma atmosfera positiva, sem maiores distrações, como a TV.
Atitudes negativas dos pais durante a administração das refeições são fortes preditores de problemas alimentares, principalmente a recusa da alimentação durante a infância.
CUIDADO:
O controle externo pode ser usado pela criança aumentando o consumo de uma alimentação variada e a quantidade ingerida, ou, ao contrário para a criança não comer aquilo que os pais consideram ruim.
Nestas situações, as crianças aprendem a gostar mais ou menos dos alimentos consumidos por coação, mesmo na existência de uma recompensa, o que resulta em uma resposta de oposição, e a criança pode passar até a adorar ou detestar tal alimento.