[ad_1]
Responsável por 50% das incidências de doenças que provocam a deterioração mental, o Mal de Alzheimer atinge, hoje, mais de 1 milhão de brasileiros. Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), com o aumento da estimativa de vida da população, a incidência da doença cresce.
As causas da doença ainda não estão totalmente esclarecidas, mas já se sabe que ela pode ter relação com: fatores genéticos, deficiências nutricionais, aumento de homocisteína sérica (aminoácido produzido após a digestão de carnes ou laticínios), intoxicação por metais pesados ou alterações hormonais
Pesquisas já comprovaram que indivíduos que se alimentam mal e não praticam exercícios são os que mais têm chance de desenvolver o Mal de Alzheimer.
De acordo com os cientistas, as atividades físicas podem manter saudáveis pequenos vasos sanguíneos do cérebro e reduzir a concentração da proteína amilóide, que se acumula no cérebro de pessoas com a doença, além de proteger contra a pressão alta e a diabete. Mesmo aqueles que possuem tendência genética podem reduzir em 60% os riscos da doença.
Entre os micronutrientes mais indicados para o consumo diário e a manutenção de uma alimentação saudável e equilibrada estão:
Vitamina E, encontrada em óleos vegetais, cereais integrais e nozes,
Vit C, presente em frutas como a , bergamota, limão e a acerola,
Vitaminas B6 e B12, respectivamente encontradas em grande quantidade nas carnes, soja e amendoim, e demais produtos de origem animal, incluindo os laticínios.
Verduras de folhas verdes e verde-escuras e fígado e peixes como o salmão, rico em Omega-3 também são alguns dos alimentos que devem conter na alimentação.
DICA PRECIOSA: Evite o jejum prolongado: a glicose é a única fonte de energia do cérebro. Por isso, jejuns por mais de 3 horas podem gerar hipoglicemia, o que é extremamente prejudicial ao cérebro, principalmente se este jejum for um hábito de muitos anos.
O Mal de Alzheimer é uma doença que exige um acompanhamento multidisciplinar, e o nutricionista tem o seu papel neste quadro.
Uma alimentação adequada é importante para melhorar a qualidade de vida do paciente, até mesmo potencializando o efeito da medicação e das outras terapias a que ele aderir.